Há dias em que parece que a única coisa que te apetece é deitar tudo cá para fora, falar, dizer mal, chorar, arrotar emoções, vomitar ódios e escarrar maus-amores. Todo o excremento acumulado por vivências e sentimentos passados é insensatamente empurrado para aquele grito.
Esquecemos que de nada isso serve; apercebemo-nos que nada nos vale gritar quando nem o coração ouve nem o cérebro pára de pensar.
Somos seres mesmo estranhos, nós, humanos.
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